foto: Maira Lins / Comunika Press |
Há mais de cento e cinqüenta anos, os ilustres senhores Jean-Nicolas Arthur Rimbaud e Paul Marie Verlaine encenaram um fenômeno atemporal. Consumiram-se em terríveis conflitos e nos revelaram uma história que invade nossas emoções e nos faz perceber como a vida se transforma em elementos da cultura imaterial marginal. Neste caso, imaterial marginal universal.
Histórias de personalidades que se trançam e dançam no ciclo de morte e renascimento. Uma samsara. Situações e momentos das difíceis escolhas. O mundo atemporal e fenomenal, inserido em ciclos. Máquina do tempo.
Pólvora e Poesia, ao contrário da linearidade concebida pela cosmologia ocidental, nos apresenta o tempo em poesia, em dramaturgia, em coletivo, simbiose necessária. Música, música, música, amor e loucura!
Fotografia em movimento que desperta o inconsciente coletivo. Sistema límbico que borbulha em propulsão visceral. Vidas passadas ressurgidas que refletem, assim como espelhos, nossos conflitos contemporâneos da pós-loucura marginal urbana.
Venham assistir esta brilhante peça do maestro Fernando Guerreiro, com Caio Rodrigo e Talis Castro. Beijo para todos vocês
Juracy do Amor - Diretor Musical e Guitar Man
Oxe! Cadê a promoção? É só amanhã é? Vamos juntos!
ResponderExcluirMassa Jura.
ResponderExcluirBjão.
CH
valeu vc CH! bjão
ExcluirJuracy,
ResponderExcluirBelos sons que afinam e exploram as almas dos poetas e do público. Em qualquer tempo, bem vinda música.
Prestigiarei a segunda temporada da peça para tb ter o prazer de escuta-lo mais uma vez ,ao vivo.
Parabéns pelo trabalho.
Obrigado Silvana!
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