sábado, 15 de outubro de 2011

Depois do Rio, voltamos a Salvador.

Depois das apresentações de Pólvora e Poesia no Rio de Janeiro, percebemos que essa não pode ser a única viagem do espetáculo. Todos nós da equipe estamos confiantes de que nosso barco tem que percorrer muitos mares.
Os cariocas aprovaram e comungam da mesma vontade que nós da equipe. Pólvora e Poesia precisa de uma temporada no Rio de Janeiro. Fizemos novos amigos que já embarcaram conosco e estamos em busca de mais para que possamos deixar o rastro de Pólvora e Poesia por todo nosso país.
Tivemos convidados especialíssimos e um público atento.  O espetáculo ganhou maior impacto e densidade na caixa preta do Teatro Poeira, um santuário maravilhoso que nos acolheu e nos proporcionou momentos inesquecíveis.
Queremos agradecer a: toda equipe do Festival Bahia em Cena e também o estimulo da empresa Vivo, em especial a Expedito Araújo; a equipe do espetáculo que mais uma vez não contou esforços para que o espetáculo pudessem buscar novos horizontes; ao Teatro Poeira, por nos aceitar e receber em sua casa com toda hospitalidade e cuidado; a Mariana Serrão, nossa parceira no Rio de Janeiro, pessoa muito importante para que tudo pudesse correr como correu; e ao público especilíssimo que comparaceu e vivenciou este espetáculo junto conosco. 
Este mês, nos dias 27 e 28 de OUTUBRO, estaremos de volta a Salvador, no Espaço Cultural da Barroquinha participando do FIAC - FESTIVAL INTERNACIONAL DE ARTES CÊNICAS DA BAHIA. Não perca!

Um comentário:

  1. Olá amigos!

    Compartilho com vocês este trecho de uma Resenha que escrevi, em 2002, sobre a Peça Pólvora e Poesia:

    (...) "Mas, verlaine e Rimbaud, superam todas as suas diferenças e se assumem exatamente como são: amantes e poetas. E, assim, fomos transportados por eles numa bela história de amor e de dor num ciclo que a encerra e dar início, entre Pólvora e Poesia." (...)

    Carlos Cesar Quirino Santos
    (Caesar Quirino)

    Disponível em: http://wp.me/s7key-merde

    ResponderExcluir