Fui, comprei a entrada - meia, vi e gostei muito Assisti um tempo do debate, interessante. E saí uma 10:00 horas, com sono. Ainda rodo no fuso horário de Igatu. Gostei muito do trabalho dos dois atores, bem trabalhados - inclusive na parte corporal. E o barato da mesa que vira um mundo, um planeta!... Através dela, me vieram muitos paralelos com o livro A Alma Imoral, do Bonder. Principalmente nas questões do "Certo" e do "Bom", do Corpo que quer conservar e multiplicar - a Matilde - e a Alma que quer viver sua história. A Alma que não cabe no Corpo e o Corpo que não aguenta a Alma... E toda busca e conflito na dualidade em busca da fusão e transcendência. Mas volto à questão da mesa. Enquanto "certa", linear, normal, era apenas certa, útil, familiar, unindo e separando. Quando "errada", se torna um vórtice de vida. Altos e baixos. Descidas e subidas. Movimento e vida. Atraía, acolhia e unia em seu centro. O centro, criado pelo quebrado: o atrator, o abismo da vida vivida, cheio de energia pulsante; nas bordas, o abismo vazio, do nada, estéril, da morte Enfim, uma bela criação. Parabéns a você a todos. Um abração Rino Marconi
Fui, comprei a entrada - meia, vi e gostei muito
ResponderExcluirAssisti um tempo do debate, interessante. E saí uma 10:00 horas, com sono. Ainda rodo no fuso horário de Igatu.
Gostei muito do trabalho dos dois atores, bem trabalhados - inclusive na parte corporal.
E o barato da mesa que vira um mundo, um planeta!...
Através dela, me vieram muitos paralelos com o livro A Alma Imoral, do Bonder.
Principalmente nas questões do "Certo" e do "Bom", do Corpo que quer conservar e multiplicar - a Matilde - e
a Alma que quer viver sua história. A Alma que não cabe no Corpo e o Corpo que não aguenta a Alma...
E toda busca e conflito na dualidade em busca da fusão e transcendência.
Mas volto à questão da mesa.
Enquanto "certa", linear, normal, era apenas certa, útil, familiar, unindo e separando.
Quando "errada", se torna um vórtice de vida.
Altos e baixos. Descidas e subidas. Movimento e vida. Atraía, acolhia e unia em seu centro.
O centro, criado pelo quebrado: o atrator, o abismo da vida vivida, cheio de energia pulsante;
nas bordas, o abismo vazio, do nada, estéril, da morte
Enfim, uma bela criação.
Parabéns a você a todos.
Um abração
Rino Marconi